Vem pra cá

Vem pra cá
Saia de cima do muro. Deixemos de dualidade e nos decidamos pelo que é justo, bom e santo...JESUS!!!

sexta-feira, 24 de maio de 2013




Em tempos de fé onde a nossa igreja nos convida a olharmos para Cristo com amor filial temos em alguns Cristãos a prova verdadeira de que a vitória que vence o mundo é a nossa fé.

Na história abaixo é possível ver que nem sempre as concepções humanas do que é certo ou pelo menos moralmente certo vencem as nossas crenças religiosas. Para nossa igreja católica esse é o ano da fé vivamos os desafios da fé sejamos fortes mediante a tribulação e acima de tudo soframos as dores das provações. Não nos é licito pedir que Deus acabe com nossas dores, mas sim que ele nos dê forças para resistir e superá-las.

PROVA DE FÉ

A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) reconhecerá nesta sexta-feira com o Prêmio à Defesa da Liberdade Religiosa no Mundo à empregada da British Airways Nadia Eweida que foi despedida por usar um crucifixo no pescoço e a que o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a razão.

O prêmio, que reconhece a sua "luta contra a discriminação religiosa no mundo ocidental", será entregado no marco da III Jornada sobre Liberdade Religiosa que a AIS organiza e acontecerá sexta-feira passada, às 16h, na Universidade CEU San Pablo de Madri.

O caso de Nadia Eweida, cristã copta do Reino Unido, repercutiu nos meios quando em 14 de janeiro de 2013 o Tribunal Europeu de Estrasburgo deu a sentença a seu favor no processo feito contra a British Airways por tê-la demitido por usar uma cruz no pescoço. A empresa alegava que usar um crucifixo prejudicava o conceito de marca da empresa.

A Corte sustentou que "os tribunais não respeitaram o equilíbrio entre o desejo da demandante de manifestar sua crença religiosa e o desejo de seu empregador de projetar uma imagem corporativa determinada". Do mesmo modo, a sentença sublinha que "outros empregados da linha aérea britânica tinham sido autorizados a usar objetos religiosos como turbantes ou hiyab, sem nenhum impacto negativo sobre a imagem da British Airways".

A linha aérea ofereceu a Eweida um trabalho como administradora onde "não teria que usar uniforme nem teria contato com clientes", ao que ela se negou. Finalmente, a demandante voltou para a sua função em fevereiro de 2007 quando a companhia mudou sua política para permitir a exibição de símbolos religiosos.

Fonte: ACI Digital (Agência Católica Internacional de Informações)

Nenhum comentário:

Postar um comentário