Vem pra cá

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Saia de cima do muro. Deixemos de dualidade e nos decidamos pelo que é justo, bom e santo...JESUS!!!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Virada do ano. Qual a importância da família?

Quero transcrever para vocês uma história que vi na internet sobre a importância de amar àqueles que Deus nos confia. 
Dedico esse texto as famílias do mundo inteiro que tem lutado pelo amor de Deus. 
Feliz ano novo a todos!


"Uma adolescente norte-americana conseguiu gerar um filho apesar do câncer e morreu apenas 12 dias depois de realizar o sonho de ser mãe. Jenni Lake vivia na cidade de Pocatello, no estado de Idaho e faleceu um mês antes de completar 18 anos de idade.
O drama de Jenni começou aos 16 anos. Ela começou a ter enxaquecas e foi levada ao médico da família para fazer exames. Com a ressonância magnética, ele encontrou manchas no cérebro de Jenni e a encaminhou para um hospital de Salt Lake City. Em 15 de outubro de 2010, ela recebeu o diagnóstico de astrocitoma, um tipo de tumor cerebral.
Os médicos disseram que a garota tinha apenas 30% de chances de sobreviver por dois anos. “Ela não se desesperou, nem chorou, nem nada assim”, conta o pai, Mike Lake.
Porém, outra notícia recebida no mesmo dia abalou Jenni. “Quanto eles a contaram que ela possivelmente não conseguiria ser mãe, ela ficou chateada”, lembra a mãe Diana Phillips.
Poucas semanas antes, Jenni tinha começado a namorar Nathan Wittman. Os dois sonhavam em abrir um restaurante ou uma galeria no futuro. Enquanto isso, na escola, a relação era motivo de fofoca. “Os boatos começaram a se espalhar, como se Nathan só estivesse com ela por causa do câncer”, diz Ashlee Lake, irmã mais velha de Jenni.
Um ano depois, Nathan é o pai do pequeno Chad Michael, e é ele quem toma conta do bebê, com ajuda de sua mãe Alexia. Sempre que a família de Jenni pede, eles levam o menino para fazer uma visita.
Em março de 2011, o tumor já tinha começado a diminuir por causa dos tratamentos com radiação e quimioterapia. Porém, Jenni começou a ter enjoos e dor de estômago. Quando descobriu que estava grávida, o feto já tinha 10 semanas.
No início do tratamento, os médicos tinham dito que era possível que ela nunca tivesse filhos, esterilizada pela radiação e pela quimioterapia. “Fomos informados de que ela não podia engravidar, então não nos preocupamos”, reconhece Nathan.
Como o tumor já estava diminuindo, Jenni escolheu seguir o sonho de ser mãe e interrompeu o tratamento, para retomá-lo após o nascimento do filho.
No fim da gravidez, já bem fraca, a jovem nunca mostrou arrependimento pela decisão. Quando Chad Michael nasceu, o câncer já tinha tirado a visão da mãe, mas ela dizia que “podia vê-lo mais ou menos”.
A família e os amigos pensam no caso de Jenni como uma história de sacrifício, e não como uma tragédia. “Ela disse à enfermeira: ‘terminei, fiz o que tinha que fazer. Meu bebê vai ficar a salvo”, diz Diana, mãe de Jenni, lembrando as palavras finais da filha".

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